Para a dona de casa, Francisca de Sousa, a segurança no local melhorou um pouco. Segundo ela, uma amiga já foi vítima de assalto, tendo o ladrão tirado os brincos diretamente da orelha da moça, em plena luz do dia. Outro problema aflige a população, com o avançado estágio da erosão nas margens do rio Tocantins, o chão próximo daquele setor está desmoronando e contribuindo para o ceder do chão.
A população também não faz a sua parte no processo de conservação do lugar. Lixos se acumulam em alguns espaços, nas sarjetas, o mato toma conta de uma grande extensão, lugares abandonados servem de esconderijos para ladrões, assim como alguns moradores de rua que chegam à Imperatriz vindos de outras cidades e também de outros estados fixa e permanecem por ali. O estudante, Daniel Cícero, 17 anos, que trabalha na Beira-Rio a cinco anos faz suas criticas ao lugar, segundo ele “ no começo a estrutura era muito bonita, entra prefeito sai prefeito deixa tudo acabar, não se importa mas com nada e passa o tempo e vai se acabando”. Daniel afirma também que brigas são comuns, mas com o trailer da polícia ali perto houve uma redução no número de roubos.
Por Cleber Carlos, 06 de julho de 2010
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